Tenho pra dizer milhões de coisas
das palavras nunca ousadas.
Todas cheias de poeira
na estante enferrujada
Esperei minha vida inteira,
pelo amor-mais-que-perfeito
que com seu charme tão verbal
transformasse o meu sujeito
em predicado nominal.
Quando enfim chegou,
perguntei-lhe a que veio
e quis dar-me uma função.
Mexeu com meus sentidos
e completei minha oração.
Acerto o tempo e boto o verbo
sim, concordo com a sentença! o momento é decisivo!
sem medo e sem frescura junto logo meu objeto
ao seu verbo transitivo
Entrego à sorte, engulo em seco
encho o peito e solto a voz
Mas é justamente nessa hora
que a frase é reduzida,
pra que não a acusem de ser infitiva.
e as palavras ansiosas,
a espera de incentivo,
da porra de um verbo
que só pode ser intransitivo!
Certamente um dos seus melhores!
ResponderExcluir...ou deixou de ser ruim e se tornou razoável.
ResponderExcluirÉ isso que vc quer dizer?!! É isso??!!! Fala na cara então!!!
huahauhauhauhua
#eusousinistro
Serio mesmo que foi você quem fez?!?! Tem certeza.....ficou muito bom, gostei ^^....quem dera saber escrever e usar pelo menos 5% do que vc escreveu aí!!!
ResponderExcluirE não é que a jovem karen duvidou mesmo da sua capacidade intelectual? Pra deixar de ser besta... TOMA!
ResponderExcluirPois então...a prova de que as coisas que eu escrevo são ruins...
ResponderExcluirvou entrar em depressão artística-existencial
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirha ha ha parafraseando você-sabe-quem "eu detesto escrever poesia"
ResponderExcluirVoldemort?
ResponderExcluirele detesta poesia???
ResponderExcluirQ menina meiga!! É vc mesmo??
ResponderExcluirAdorei a poesia..
Parabénsss
ahhhhhhhhhhhh. desisto! pq todo mundo duvida de mim??!!!
ResponderExcluirHora de reconsiderar algumas coisas na minha vida...FATO!
Eu não duvido de você, Helena! aushuashuas.
ResponderExcluirBelíssimas palavras.
:)