Quero misturar a cada instante de amor
As formas vulgares de tua languidez nua
Crua, minha alma censura teus gestos
Abocanham meu gozo, silenciam meus protestos
Mas no fervor da culpa,
eis que seu beijo sepulcra
todo o medo da entrega
e me faz viver, pura e casta novamente
Putz, me faz entender qual a palavra, vai?
ResponderExcluirCara, não to nada pensador hoje...
Apesar da poesia me tocar, e não me falar.
Ah, a subjetividade...
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ResponderExcluirA palavra com A
ResponderExcluirAdoro o som dessa palavra. Capitaneadas por um belo "A", as quatro letras representam linguisticamente um universo de sensações. Como pode tal dissílabo ser guardião de um mundo inteiro? Quando penso em todas as coisas que me rodeiam, é essa palavra que me vem à mente. Encho o peito com o dissílabo. Encho a boca com as quatro letras. Grito: ASCO!
(Desculpe.. o texto que escrevi não tem nada a ver com você, ou com seu texto... Só fiquei inspirado com o título. :D Gostei do texto! apesar de não ter me falado muito. Talvez seja a tal subjetividade (oi Gustavo!)!)
PS: A primeira coisa que pensei foi RAIVA! Mas acho que não tem muito a ver.
A palavra com C
ResponderExcluirPara além da subjetividade,reside ela
Perversa e ferina, é a cigana oblíqua
Corrói por dentro, destrói e incita.
Acende a faísca, que a todo instante
faz do pensamento refém inconstante
Por que me toca e não me fala?
Me faz entender! Qual a palavra?
Finge ser Amor e reverbera o Asco.
Me deixe em paz, ó menina perversa!
Meu vocabulário inteiro não lhe basta!
Falsa e imprecisa, seja tu maldita
ó, CURIOSIDADE!
Garota, transforme isso em post... JÁ! :D
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