segunda-feira, 6 de junho de 2011

O meu direito termina onde começa o seu


E não é que só hoje fui reparar que aquela velha frase, símbolo maior da sensatez, de tão repetida, perdeu seu sentido em línguas e personalidades ferinas? Desgastada e abatida, ressurgiu bravamente.  Tão velha e cansada, coitada! O mundo moderno pregou-lhe uma peça e em suas artimanhas se viu enroscada. Sem rumo e sem chão, sem pudor e sem razão, hoje a maltratam assim:

Meu individualismo e intolerância terminam onde começam o seu.

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